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O homem é livre; mas ele encontra a lei na sua própria liberdade.

Simone de Beauvoir

 

 

As fronteiras representam muito mais do que uma (mera) divisão e unificação de pontos diversos. O conceito de “identidade" implica a consciência da existência desta delimitação. A fronteira enquanto construto metafórico está intrincada com a liberdade e com as suas admissões dentro do espectro dos direitos da humanidade. 

 

Em 2021 pretende-se que cada convidado (ou conjunto de convidados) reflita sobre o conceito de liberdade, olhando-a como conceito limítrofe (fronteira) em cada um dos temas.

D. AMÉRICO AGUIAR

Os desafios da JUVENTUDE

 

Américo Manuel Alves Aguiar, bispo auxiliar de Lisboa desde 2019, desempenhou funções de pároco de S. Pero de Azevedo (2001 e 2002), foi notário da Cúria Diocesana do Porto (2001 a 2004), chefe do gabinete de informação e comunicação da Diocese do Porto (2002 a 2015), Vigário Geral e chefe de gabinete dos bispos D. Armindo Lopes Coelho, D. Manuel Clemente e D. António Francisco dos Santos e exerceu as funções de capelão-mor da Misericórdia do Porto. Foi também pároco da Sé (2014 e 2015) e foi nomeado cónego do Cabido da Sé do Porto em 2017.

Desde 2011 que preside à direção da Irmandade dos Clérigos e, em 2016, assumiu a presidência do Conselho de Gerência do Grupo Renascença Multimédia, para além de desempenhar as funções de diretor do Secretariado Nacional das Comunicações Sociais, organismo da Conferência Episcopal Portuguesa e integrar a organização da Jornada Mundial da Juventude na cidade de Lisboa em 2023.

É, atualmente, considerado um dos homens mais influentes da Igreja Católica portuguesa.

ANSELMO CASTRO

Os desafios da DEMOGRAFIA

 

Eduardo Anselmo de Castro tem um Doutoramento em Ciências Aplicadas ao Ambiente pela Universidade de Aveiro, com uma Tese sobre Progresso Técnico e Crescimento Económico Regional, um Mestrado em Geografia Humana e Planeamento Regional e Local pela Universidade de Lisboa e uma Licenciatura em Engenharia Civil pela Universidade de Coimbra.

É Professor Associado no Departamento de Ciências Sociais Políticas e do Território da Universidade de Aveiro e Vice-Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro.

Leciona na área da economia regional, planeamento, análise social e económica, economia do ambiente e avaliação de políticas e projetos. É membro da Unidade de Investigação em Governança, Competitividade e Políticas Públicas, que coordenou, e do GETIN, de que foi membro fundador.

Tem participado e coordenado projetos de investigação nacionais e internacionais que se focam na análise de impacto social e económico, desenvolvimento regional e políticas de inovação, apoio à decisão (abrangendo as dimensões económica, demográfica, social, ambiental e espacial).

Desenvolve investigação, fundamental e aplicada, envolvendo a estreita colaboração com decisores locais, regionais e nacionais, relacionada com planeamento estratégico, construção de ferramentas de apoio à decisão e projeções demográficas.

O seu conhecimento especializado reflete-se em mais de 200 publicações científicas, focadas no desenvolvimento de quadros teóricos e concetuais e orientações práticas abarcando distintas escalas territoriais e temas: demografia, habitação, modelação econométrica ou estatística espacial.

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CARLOS JALALI

Os desafios da DEMOCRACIA

 

Carlos Jalali é doutorado em Ciência Política pela Universidade de Oxford e professor na Universidade de Aveiro, onde também dirige o mestrado e o programa doutoral nesta área.

Além de investigador do Departamento de Ciências Sociais, Política e do Território também pela Universidade de Aveiro, é coordenador do grupo de investigação em Políticas Públicas, Instituições e Inovação, da Unidade de Investigação em Governança, Competitividade e Políticas Públicas.

Desde 2016 que assume o cargo de presidente da Associação Portuguesa de Ciência Política.

Um dos principais investigadores na área das ciências políticas, Carlos Jalali centra-se sobretudo, no estudo das instituições políticas e sistemas partidários, da comunicação política e do comportamento eleitoral em Portugal, do qual já publicou inúmeras obras e ensaios.

NUNO CASTRO

Os desafios da INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Nuno Castro é professor no Departamento de Física da Escola de Ciências da Universidade do Minho e físico experimental de partículas, desenvolvendo investigação no Laboratório Europeu de Física de Partículas (CERN) e no Laboratório Português de Física Experimental de Partículas (LIP). Os seus interesses científicos relacionam-se com o estudo dos constituintes básicos do Universo e das suas interações, bem como com as tecnologias associadas.
É Vice-Presidente para a Investigação e a Inovação Científica da Escola de Ciências da Universidade do Minho, Professor Auxiliar de Física; membro da direcção do LIP, co-responsável pela formação avançada no LIP e coordenador do Centro de Competência LIP em Simulação e Big Data, bem como Presidente do Conselho Diretivo do Infra-estrutura Nacional de Computação Distribuída; Diretor de Área de Computação Avançada do Programa UT Austin Portugal e membro da Sociedade Portuguesa de Física, onde coordena a Divisão de Física de Partículas e preside ao Conselho Fiscal.
Na Universidade do Minho lecciona cursos de física geral, computacional, de radiação, análise de dados e física de partículas a diferentes níveis (Licenciatura, Mestrado e Doutoramento). 
É membro da Colaboração ATLAS no CERN desde 2004, onde estuda novos fenómenos de física no sector de quark superior. Antes foi membro da Colaboração DELPHI, também no CERN, entre 2000 e 2004.
Dedica-se à divulgação científica e transferência de conhecimento para a sociedade.

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