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A proposta consiste em, uma vez por mês, tendencialmente na última quinta-feira, proporcionar um momento de intimidade e partilha entre público e artistas.

Um desafio que pretende estabelecer uma dialética entre a Casa da Criatividade e os seus visitantes, trazendo-os para o seu espaço de partilha de intimidade - o palco. 

As primeiras duas datas resultam de uma parceria com a Associação Cultural Luís Lima, responsável pela curadoria da sua programação. Cruzamos este eixo programático com a Poesia à Mesa e com o Novembro Jazz, integrando artistas emergentes nos segmentos específicos. Paralelamente trazemos artistas a solo, duo e banda, provindos de projetos já estruturados da nova música portuguesa.

Maria Reis

MARIA REIS

23 FEVEREIRO

Curadoria

Associação Cultural Luís Lima

A cantautora Maria Reis (guitarra e voz) é, hoje, uma das figuras mais proeminentes da pop alternativa portuguesa. Em S. João da Madeira viajará pela sua carreira a solo e com as Pega Monstro, mas dará, sobretudo, a conhecer o mais recente álbum "Benefício da Dúvida".

Com ele Maria Reis canta sobre si e o seu mundo infinito, sobre ir ao encontro da ideia de sim ou de não, de ponderação e de dilema, e de arriscar e não saber o resultado à partida, mas ainda assim tentar.

Maze e Spock_Foto promocional.jpg

maze + spock

09 março

Festival Poesia à Mesa

"Simbiose" é um disco onde pensamentos e emoções são transmutadas em som, juntando o rapper Maze e o produtor Spock e, neste espetáculo, os convidados Buda XL + Sitah Faya.

Nas palavras de Maze, este disco "nasce de um sítio de reencontro com a nossa essência, na viagem ao nosso íntimo que relata as superações da vida quotidiana numa sociedade de controlo que evita a todo o custo a libertação do indivíduo. É porta-voz duma tribo que acredita numa visão positiva da coexistência em harmonia com a natureza do ser."

Tó Trips por Kid Richards 4_edited.jpg

tó trips

23 março

Curadoria

Associação Cultural Luís Lima

O jaguar é um felino americano de pelo malhado, mas um décimo desta espécie veste um lustroso pelo negro transformando-o num animal noturno e misterioso.

É fácil criar narrativas que liguem este felino a Tó Trips, músico ímpar, que tem habitado a sombra e cultivado um certo anonimato ficcionado.

Mas agora, Tó Trips sai das sombras para nos abocanhar com um novo disco feito de histórias recentes e antigas para guitarra, gravadas com a companhia de António Quintino e Helena Espvall.

It's a long yesterday, da Carminda Soares e Maria R. Soares, Palcos Instáveis Segunda Casa

iT'S A LONG YESTERDAY

27 ABRIL

Paços da Cultura

A Cidade Dança

Um ou dois corpos, seis no máximo.

Este é um exercício sobre o desejo, a fratura e a multiplicação.

As criadoras e intérpretes são movidas pelo propósito pessoal de trabalhar sobre a sua condição de irmãs gémeas – e do que representa – como forma de reflexão sobre a potencialidade de um corpo impreciso porque múltiplo.

"It’s a long yesterday" situa-se nesse lugar intermédio: entre o igual e o diferente, entre o uno e o múltiplo, entre um gesto de amor e um gesto de ódio.

Criação e Interpretação . Carminda e Maria R. Soares

Apoio à produção . Play False associação cultural

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disco.voador

11 maio

Com os Disco.Voador contam-se e cantam-se histórias que pontuam o globo e a humanidade. Revisitam-se canções que dizem coisas que não podem ser ignoradas, para despertar consciências e acender inquietações.

A voz personificada e a percussão enérgica de Joana Manarte e as guitarras imagéticas de Tiago Enrique criam uma atmosfera que envolve o público numa viagem reflexiva, num espetáculo para lá de musical.

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O GAJO

28 setembro

Uma nova sonoridade para a Viola Campaniça.

João Morais começou a tocar guitarra aos 15 anos de idade, tendo integrado várias bandas no circuito "Punk Rock". Na primavera de 2016 iniciou o projeto a solo, O GAJO, inspirado nas suas referências da "World Music".

Mergulhando nas raízes da música portuguesa, João Morais descobriu a Viola Campaniça, instrumento tradicional da música popular portuguesa à qual aliou a sua experiência no "Punk Rock".

Em 2017 lançou "Longe do Chão", álbum de estreia, e dois anos mais tarde 4 EPs: "Rossio", "Santa Apolónia", "Cais do Sodré" e "Alcântara Terra", que juntos formam "As 4 Estações d’O GAJO". Em 2021, chega-nos com "Subterrâneos", álbum com a participação de Carlos Barretto (contrabaixo) e José Salgueiro (percussão), conceituados músicos e que permitiram expandir as dimensões artísticas d’O GAJO.

A nível internacional o projeto tem lançado sementes com reconhecidas participações nos festivais "EUROSONIC" (Holanda) e "REEPERBAHN" (Alemanha) em 2019, e no Festival "IMATERIAL" e "WOMEX 2021".

Em 2023, entramos num quarto ciclo d’O GAJO que nos leva para um espaço de experimentação e transição, um "Não Lugar", disco que chegará em março, contando com diversas colaborações e sonoridades surpreendentes, proporcionando-nos um novo ciclo de exploração da Viola Campaniça.

Sem formalidades ou ideias pré-feitas, a viagem musical d’ O GAJO segue derrubando barreiras, em constante transição, sempre com o foco maior na música. Apertem os cintos!

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dora morelenbaum

26 OUTUBRO

Dora Morelenbaum é uma cantora e compositora brasileira, nascida no seio de uma família de músicos de renome na cena mundial (Jaques e Paula Morelenbaum).

Lançou no início de 2021 o EP de estreia, "Vento de Beirada", que sintetiza e aprofunda a sua pesquisa acerca da canção e apresenta composições da sua autoria e parcerias. Na mesma altura, produziu a faixa "Dó a dó", composição sua e de Tom Veloso, que lança no final de 2020.

Apesar destes trabalhos inaugurarem a sua carreira a solo, Dora Morelenbaum já havia colaborado com vários artistas conceituados como Ana Frango Elétrico, Júlia Mestre e Dônica, parceiros de geração e seus amigos. Participou, ainda, na gravação do álbum "Meu Côco", de Caetano Veloso; integrou o álbum "Jobim, Orquestra e Convidados", de Mário Adnet e Paulo Jobim; o projeto do violonista japonês Goro Ito e o do grupo Danças Ocultas.

Dora Morelenbaum apresenta-nos, agora, as canções do seu EP de estreia, "Vento de Beirada", bem como o resultado de parcerias com amigos da sua geração, como Tom Veloso, Zé Ibarra e do projeto coletivo Bala Desejo.

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